terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Questões Ambientais: Homem X Amazônia



Há muito tempo o ser humano vem desmatando áreas verdes de forma bastante agressiva. Com os avanços tecnológicos e o alto consumismo proposto às populações, a agressão ao meio ambiente ao invés de diminuir, aumenta em progressão geométrica. E a sobrecarga, responsabilidade, recaem sobre o Brasil, que possui o “pulmão do mundo”.

Como sabemos, desde a colonização, nosso país é fortemente desmatado. Retiravam árvores da mata nativa para produções na metrópole, que foi a principal responsável por uma grande devastação da nossa Amazônia. Com o crescimento de indústrias foram abolidas mãos-de-obra manufatureiras e adotadas máquinas que as substituíam. Com tudo isso as pessoas passaram a consumir muito e o século XXI passou a ser ícone do dinheiro, o principal “bem” que uma pessoa pode ter.

Mesmo que isso possa custar uma grande área ambiental – o que mais acontece atualmente –, as pessoas não levam essa questão a sério. Acham que sozinhos não vão fazer a diferença que tanto falam. Mas quantas pessoas assim como ela pensa isso? Muitas.

Todos já devem ter ouvido falar – como disse acima – que a Amazônia é o “pulmão do mundo”, mas a questão é, o que o mundo faz para manter-se vivo? Assim como as plantas, as algas marinhas também realizam fotossíntese. Pesquisas mostram que cerca de 90% do oxigênio existente no planeta é liberado por algas. Um país que é o principal emissor de CO2 na atmosfera quer homologar a questão da Amazônia para todos. Julgam o Brasil por tratar com negligência essa questão. Já que isso ocorre, poderíamos – nós brasileiros – tratar urgentemente de cuidar e preservar da nossa propriedade.

O Advogado do Instituto Ambiental do Paraná, Gabriel Montilha citou em debate: “Esse esforço é necessário para compatibilizar o desenvolvimento econômico com a preservação ambiental”. Outro caso importante que reflete em relações internacionais foi comentado por Amadeu Soares, diretor do departamento de Biologia da Universidade de Aveiro e presidente do congresso internacional de Química e Toxicologia Ambientais, que em seu discurso afirmou: “A indústria portuguesa está ausente desta realidade, o que é verdadeiramente lamentável quando este é o debate do futuro na proteção ambiental e conseqüentemente, na saúde”.

É um direito e um dever nosso, o papel de preservação ambiental, principalmente quanto á Amazônia. Dever porque assim como essa extensa mata é nossa, é nosso também o ofício de zelar pelo que temos, mas se outros querem ter o mesmo direito sobre ela tem que ajudar no dever, obviamente. Direito porque necessitamos de espaços preservados para nosso ócio e o lazer como jardins, praças e parques ecológicos.

Vamos fazer com que a Amazônia vire efetivamente o “pulmão do Brasil”, quiçá, do mundo.

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